Peixe-elétrico #08
Étienne Balibar, Adriano Schwartz, Renata Martins, et al.
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Sozialwissenschaften, Recht, Wirtschaft / Sozialwissenschaften allgemein
Beschreibung
"Atirar pedras, espancar, torturar ou fazer barulho, ou bater panelas..., para assustar o inimigo evocando um estado de guerra primitiva, imaginária ou real, são traços e operações de poder arqueológicos, que deixaram a marca de horror que pressupunham na própria linguagem do futuro, reduzindo o sabido voo do espírito ao ato material sobre o corpo do outro. São traços do passado distante que podem voltar, como memória da forma, do ato e da coisa, e não do sentido, trabalho do pensamento que não existe aí." Trecho de "Fascismo comum, sonho e história", de TALES AB'SÁBER E AINDA NESTA EDIÇÃO: Marxismo e Guerra – ÉTIENNE BALIBAR Deslocamentos e instabilidades na ficção de Luiz Alfredo Garcia-Roza – ADRIANO SCHWARTZ A Félix Guattari – GILLES DELEUZE Rubem Fonseca e o caso do testemunho ficcional – LARA NORGAARD Que horas são? – FRANCISCO ALVIM e ZUCA SARDAN Canções pela vida toda – RONALD POLITO Tentação. Uma leitura do conto de Clarice Lispector – FABIANE SECCHES Nós não vamos pagar nada. Notas sobre Machado de Assis: por uma poética da emulação, de João Cezar de Castro Rocha – PEDRO MEIRA MONTEIRO A obra como vontade: uma experiência de escritura com Roland Barthes – SOCORRO ACIOLI Rap da República de Pindorama na "Alemanha – RENATA MARTINS Chernobyl, 30 anos e um dia depois do desastre nuclear – BIANCA VASCONCELLOS
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Garcia-Roza, Clarice Lispector, Fascismo, Guerra, Chernóbyl, Barthes, Rap, Rubem Fonseca, Marxismo