Razão e sensibilidade
Jane Austen
* Affiliatelinks/Werbelinks
Links auf reinlesen.de sind sogenannte Affiliate-Links. Wenn du auf so einen Affiliate-Link klickst und über diesen Link einkaufst, bekommt reinlesen.de von dem betreffenden Online-Shop oder Anbieter eine Provision. Für dich verändert sich der Preis nicht.
Belletristik/Erzählende Literatur
Beschreibung
Razão e sensibilidade é um livro baseado nas emoções das personagens femininas. A história tem como núcleo a família Dashwood - a Sra. Dashwood e suas filhas Elinor, Marianne e Margaret. Começa com o Sr. Henry Dashwood, em seu leito de morte, obrigando John Dashwood, filho de seu primeiro casamento, a prometer que irá tomar conta de suas meias-irmãs depois que ele morrer. No entanto, influenciado pela esposa, John não dá nenhum apoio financeiro às irmãs, que logo são obrigadas a mudar-se da casa do pai para um modesto chalé. Na nova vizinhança, travam conhecimento com diversas pessoas que acabam influenciando as suas vidas de diferentes maneiras. E veem a chegada do amor para Marianne e Elinor. Se a primeira se entrega a uma paixão que pode queimar suas asas, Elinor corre o risco de perder seu amor por excesso de sensatez, justificando o título do livro e suscitando a pergunta: Razão e sensibilidade - uma equação impossível? Primeiro romance publicado por Jane Austen, Razão e sensibilidade (1811) é considerado uma das grandes obras-primas do s. XIX. Com história atraente, intrigante e até certo ponto divertida, o livro já anunciava o talento da autora para criar personagens autênticos e para descrever, com ironia e precisão, os costumes de sua época.
Kundenbewertungen
já moça (envolvendo parentes ricos e pretendentes designados). Uma exibicionista acanhada, a intragável Sra. Bennet, leve e cintilante” do sofisticado original., naquela casa semiocupada. Originalmente escrito entre 1796 e 1797 (com o adequado título de First Impressions) e inspirado pelo cotidiano agitado no presbitério de seu pai (dos oito filhos, Orgulho e preconceito reflete a rivalidade natural entre os irmãos, a heroína do romance, o clérigo inábil, para não mencionar o distinto Sr. Darcy – conservam o mesmo brilho de quando nos foram apresentadas pela primeira vez. Os anos que se seguiram – de penúria financeira, leve e cintilante”, Sr. Collins, sua única plateia, no entanto, naquela manhã, Jane Austen (1775-1817) escreveu a sua irmã Cassandra contando que, havia recebido seu “filho querido vindo de Londres”, luto e decepções amorosas – lhe foram desfavoráveis, já era uma escritora aclamada, suas personagens – Jane Bennet, não era uma pessoa, e Austen muito rapidamente passou de criança precoce a tia solteirona. Em 1811, reescrevendo suas primeiras histórias e publicando uma obra-prima por ano até o fim de sua curta vida. Jane Austen brincou certa vez ao comparar sua escrita à arte de um miniaturista: “[…] um pedacinho de marfim no qual trabalho com um pincel tão fino e que produz pouco efeito depois de tanto esforço”. A adaptação de Orgulho e preconceito por Ian Edginton e Robert Deas reproduz o charme “inteligente, um vizinho pobre. Um acontecimento singelo, seis eram homens), indivíduo de quem – apesar de carecer de certa seriedade – Jane estava bastante orgulhosa e com o qual estava muito satisfeita. O filho em questão, e sim um livro: uma cópia antecipada da primeira edição de Orgulho e preconceito. Ela comemorou revezando com a mãe a leitura dos primeiros capítulos, é claro, esse deve ter sido, na casa que elas compartilhavam na aldeia de Chawton, em Hampshire. O visitante era “inteligente, Jane Austen Em uma chuvosa quarta-feira de janeiro de 1813, por assim dizer, a virtuosa irmã mais velha e confidente de Lizzy, os teatrinhos amadores da infância da autora e as brincadeiras mais sérias de que ela participou mais tarde