História dos Candomblés do Rio de Janeiro
José Beniste
Sozialwissenschaften, Recht, Wirtschaft / Sozialwissenschaften allgemein
Beschreibung
Elogiado por Nei Lopes e Luiz Antonio Simas, o historiador José Beniste estreia na Civilização Brasileira com estudo pioneiro sobre os candomblés no Rio de Janeiro. Em História dos Candomblés do Rio de Janeiro, o historiador e ogã José Beniste reúne documentos, testemunhos e relatos orais sobre a religião de matriz africana no Rio de Janeiro, que datam desde os anos 1970. Neste estudo pioneiro, os leitores terão uma visão mais aprofundada do processo de escravização e das estratégias de resistência que foram fundamentais para a formação do Candomblé na cidade. A obra também destaca as influências baianas sobre o Rio de Janeiro, mostrando como a interação entre as duas cidades foi crucial para o desenvolvimento dos Candomblés. O autor apresenta os principais personagens dos Terreiros e Axés, que desempenham importantes papéis para a preservação e disseminação das religiões afro-brasileiras. Além disso, Beniste dedica ainda atenção especial aos ritos, cerimônias e festividades centrais, como o culto aos Orixás, ressaltando a importância do yorubá como herança. História dos Candomblés do Rio de Janeiro oferece uma visão abrangente não apenas da história das religiões de matriz africana no Rio de Janeiro, incluindo as pessoas que mantém vivas essas religiões, mas também apresenta como essa prática religiosa contribuiu para a formação da identidade cultural do Brasil. "As pesquisas e livros do professor José Beniste sobre o culto aos orixás africanos no Brasil trazem a 'fala de dentro'. Ogã iniciado há mais de quarenta anos pela venerável Mãe Cantu de Airá, do Ilê Axé Opô Afonjá, Beniste une sólida pesquisa e registros orais para contribuir com a história e a manutenção da memória de um dos mais importantes complexos culturais afro-brasileiros, erguido entre a Bahia e o Rio de Janeiro: o candomblé Ketu." – Luiz Antonio Simas, autor de O corpo encantado das ruas "[Beniste] conta a história de fundação de mais de trinta terreiros de candomblé e suas casas descendentes no estado. Beniste representa o retorno ao passado. O livro começa voltando à África e remonta a ruptura cívica que acabou com negros sendo exportados como mercadoria em porões de navios. Segue apresentando as estratégias criadas pelos africanos escravizados para viverem sua fé no novo território, o sincretismo talvez sendo a maior delas." – Isabel Reis, Quatro Cinco Um
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